Exames podem ser realizados durante sua consulta na clínica ou com um encaminhamento do seu médico.

Conhecido por muitas como Papanicolau. No exame ginecológico colhe-se material com uma pequena espátula. Esse material é enviado a um laboratório de patologia onde um especialista observa as células para ver se estão saudáveis. Neste exame podemos descubrir alterações precursoras do câncer e tratá-las.
Podemos também fazer pesquisa de bactérias causadoras de infecções e pesquisar o HPV.

É um complemento da citologia oncotica.
Aqui o colo, vagina e vulva são avaliados com uma grande lente de aumento, uma espécie de microscópio, podendo detectar lesões não visualizadas a olho nu. Se necessário é realizada uma biopsia, geralmente indolor, e esse material também vai para o laboratório onde o patologista pesquisará possíveis doenças.

Avalia útero, ovários e cavidade pélvica. Pode fazer diagnóstico de miomas, cistos ovarianos, gestação entre outras.
A primeira é feita pelo abdome e a segunda por dentro da vagina. Essa última tem uma definição muito melhor mas não se pode realizar em mulheres que não iniciaram a atividade sexual.

Método de escolha em pessoas jovens para avaliar as mamas diagnosticando cistos ou nódulos. Em mulheres acima dos 40 anos é um complemento da mamografia.

Para gestantes, pode ser realizada via transvaginal no início da gestação ou pelo abdome quando o feto já cresceu um pouco. Acompanha o crescimento e o bem estar do bebê.

Realizada nos primeiros meses da gestação, consegue calcular o risco de doenças do feto como a Síndrome de Down e outras.

Aqui o feto está mais formado e é possível pelo ultrassom avaliar toda a anatomia, contar dedos, ver se as estruturas estão todas bem formadas. 

Através do estudo do fluxo sanguíneo dos vasos maternos que levam sangue à placenta e dos vasos sanguíneos do feto podemos ter uma idéia do bem estar fetal.

Diagnostica doenças e tumores de uma importante glândula localizada no pescoço fundamental para nosso metabolismo.

Podemos ver doenças dos órgãos abdominais como pedras na vesícula, cálculos renais, cistos, nódulos e outras doenças.

Pode detectar cálculos renais e outras doenças dos rins e da bexiga.

Pesquisa de hérnias ( umbilical, inguinal) , tumorações e outras patologias.

Importante no diagnóstico diferencial de processos dermatológicos.

Com este exame podemos avaliar a presença de varizes e trombose nas pernas.
Avalia com detalhes a circulação nas pernas e nos braços quando necessário.

São artérias localizadas no pescoço que irrigam o cérebro e podem ser acometidas por placas de gordura, aumentando o risco de AVC ou aneurismas.

Aquí se torna muito importante esclarecer todas as dúvidas para uma boa orientação da saúde geral e ginecológica, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, contracepção.

O melhor método para evitar uma gestação e fazer seu planejamento familiar depende de cada mulher.
Existem inúmeras opções: comprimidos, injeções, adesivos, anéis vaginais, DIUs, implantes, métodos não hormonais…
O que é bom para sua amiga pode não ser para você, por isso é tão importante fazer uma boa avaliação.

É um complemento da citologia oncotica.
Aqui o colo, vagina e vulva são avaliados com uma grande lente de aumento, uma espécie de microscópio, podendo detectar lesões não visualizadas a olho nu. Se necessário é realizada uma biopsia, geralmente indolor, é esse material também vai para o laboratório onde o patologista pesquisará possíveis doenças.

Conhecido por muitas como Papanicolau. No exame ginecológico colhe-se material com uma pequena espátula. Esse material é enviado a um laboratório de patologia onde um especialista observa as células para ver se estão saudáveis. Neste exame podemos descubrir alterações precursoras do câncer e tratá-las.
Podemos também fazer pesquisa de bactérias causadoras de infecções e pesquisar o HPV.

Avalia útero, ovários e cavidade pélvica. Pode fazer diagnóstico de miomas, cistos ovarianos, gestação entre outras.
A primeira é feita pelo abdome e a segunda por dentro da vagina. Essa última tem uma definição muito melhor mas não se pode realizar em mulheres que não iniciaram a atividade sexual.

Podemos ver doenças dos órgãos abdominais como pedras na vesícula, cálculos renais, cistos, nódulos e outras doenças.

Realizada nos primeiros meses da gestação, consegue calcular o risco de doenças do feto como a Síndrome de Down e outras.

Método de escolha em pessoas jovens para avaliar as mamas diagnosticando cistos ou nódulos. Em mulheres acima dos 40 anos é um complemento da mamografia.

Aqui o feto está mais formado e é possível pelo ultrassom avaliar toda a anatomia, contar dedos, ver se as estruturas estão todas bem formadas. Ultrassonografia obstétrica com Doppler colorido: Consegue estudar o fluxo sanguíneo que a mãe manda para seu bebê e quanto ed lê está conseguindo aproveitar. Pode estar alterado em algumas doenças maternas como hipertensão e diabetes ou em algumas doenças do feto.

Diagnóstica doenças e tumores de uma importante glândula localizada no pescoço fundamental no nosso metabolismo.

A Ultrassonografia pélvica ou abdome inferior feminino, é realizada com o transdutor colocado externamente e nos dá uma visão panorâmica externa dos órgãos internos doa parte inferior do abdome.

Através do estudo do fluxo sanguíneo dos vasos maternos que levam sangue à placenta e dos vasos sanguíneos do feto podemos ter uma idéia do bem estar fetal.

Com este exame podemos avaliar a presença de varizes e trombose nas pernas.
Avalia com detalhes a circulação nas pernas e nos braços quando necessário.

Procedimentos

Procedimento indolor realizado com medicação aplicada no consultório para tratar algumas lesões ou ectrópio ( conhecido como “ferida” do colo uterino).

O DIU pode ser utilizado como método anticoncepcional (Cobre ou hormonal) ou para tratamento de hemorragias genitais, cólicas intensas ou endometriose. ( DIU hormonal). É um método excelente muito utilizado por atletas pois pouco influência no rendimento físico é ótimo pra quem não quer se preocupar se esquece de tomar o anticoncepcional.
Mesmo no DIU hormonal a quantidade de hormônio que chega na circulação é mínima.
É um pequeno dispositivo colocado dentro do útero.
Pode ser colocado no consultório e um bom preparo antes da colocação minimiza o desconforto do procedimento.

A prioridade é a segurança e o conforto dos pacientes, com atendimento humanizado e tecnologia avançada na infraestrutura, garantindo toda a comodidade.

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